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terça-feira, 24 de novembro de 2015

Por que só o PT votou contra a impressão do voto na urna eletrônica?

Estou com a seguinte dúvida, será que alguém saberia responder??

Luiz.

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Por que só o PT votou contra a impressão do voto na urna eletrônica?

A notícia mais importante ao país nesta última semana foi também muito pouco repercutida (que novidade…): a partir de agora, será preciso IMPRIMIR UM RECIBO a cada voto (até então, havia somente o meio eletrônico, sem que houvesse qualquer outra prova material daquele voto).
É um desses casos, bem óbvios, em que todos parecem concordar. O processo democrático de todo um país PRECISA ter uma boa base probatória e documental dos registros eleitorais. Não é? Pois bem… nem todos pensam assim.
O PT – vejam só que coisa… – foi contra. E somente o Partido dos Trabalhadores votou de forma contrária na Câmara dos Deputados – nem mesmo suas linhas auxiliares de estimação tiveram coragem desta vez.
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Mas devemos registrar o a tigrada trezeconfas apoiou o partidão nas redes sociais (especialmente aqueles que mal sabem ligar um computador) dizendo que o sistema é totalmente confiável (soando como os “de humanas”, que se vangloriam de não saber fazer operações matemáticas simplórias, mas sempre questionam métodos de contagem de multidões quando o evento não é de esquerda).
Enfim, agora haverá impressão de votos para o caso de algum partido ou candidato suscitar recontagem. Uma vitória da democracia, da transparência e até mesmo da justiça. Parece até bizarro que alguém seja contra… só mesmo o PT (e na Câmara, porque no Senado mudou rapidinho ao ver que levaria outro fumo) não apoiou isso.
E por que, afinal de contas, justo esse partido, e somente ele, foi contrário? Uma questão inquietante.

Fonte: http://www.implicante.org/blog/coluna-do-gravz/por-que-so-o-pt-votou-contra-a-impressao-do-voto-na-urna-eletronica/?utm_content=buffer03055&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Quem decide que você tem cara de confiável?

Belo texto pra refletir sobre o preconceito que está dentro de todos nós.

Luiz.

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Escrito por Leonardo Sakamoto

Uma moça usando um hijab, tradicional véu muçulmano que esconde o cabelo e o colo mas não o rosto, cruzou o raio-X da sala de embarque do aeroporto de Barcelona sem disparar o alarme. Mesmo assim, teve que passar por averiguação minuciosa, com detectores de metal manuais e as costumeiras perguntas bobas sobre a bagagem de mão.
Não imagino que alguém diante da questão “Quem organizou esta bolsa?'' vá responder com “Foi o Estado Islâmico''.
Com semblante de pouca ou nenhuma surpresa, riu da situação e obedeceu. Outra fiscal de imigração perguntou ao colega o porquê da dupla checagem. E ele respondeu sem constrangimentos ou mesmo pudor de ser ouvido pelos outros passageiros: “por causa do véu''.
Creio que, em algum momento futuro, vamos olhar para trás e nos arrepender não só das grandes ignomínias – como a invasão de países em nome do petróleo ou o fomento a conflitos internacionais que geram refugiados – mas também da tradução dessa geopolítica estúpida no dia a dia. Pois a discriminação que surge como efeito colateral da busca por garantir segurança à população só eleva os ânimos e torna essa proteção mais distante.
Quando viajo para fora, não raro sou intensamente sabatinado em algum posto de imigração. Tenho certeza de que, naquela tela de computador do pessoal de fronteira, quando digitado o número do meu passaporte, pula um aviso FEOP – “Faça esse Otário Pastar''.
– O senhor é brasileiro mesmo? Sakamoto não é nome brasileiro… (Não, tô mentindo so porque é cool ser brasileiro e ser japonês não tá com nada. Dá vontade de perguntar quantos sobrenomes “brasileiros” o sujeito conhece…)
– O que quer dizer esta entrada nos Emirados Árabes no seu passaporte? (Você não conta para ninguém? Significa que estive lá.)
– E esse visto da Colômbia? (Ah, não, esse ai é de mentira. Coloquei porque, com a série Narcos bombando, isso vira hype)
– Tem alguma documentação que prove que é jornalista mesmo? (Diploma, via Sedex 10, serve? Mas adianto que a Justiça cassou a obrigatoriedade do diploma para exercer a profissão no Brasil então o papel só vale para cela especial no xilindró.)
– O que faz com frequência nos Estados Unidos? (Poderia dizer a verdade que sou pesquisador de uma universidade em Nova York e conselheiro de um fundo nas Nações Unidas, mas é mais legal falar que só vou para irritar o pessoal da extrema direita brasileira, que acha que a esquerda só deve ir pra Cuba.)
E por aí vai… Em alguns casos, nem a documentação da ONU ajuda. Tudo isso leva, em média, quatro vezes mais tempo que um “cidadão de bem'' levaria. Fora a falta de educação, grosserias, ironias, prepotências. Pele bronzeada, olhos puxados, enfim, cara de terrorista. Por isso, desisti de ser sincero e muitas vezes digo o que eles querem ouvir e ponto.
Em outra ocasião, estava em conexão em Londres indo para o Paquistão e teria varias horas livres para gastar na cidade. Mas não pude deixar o aeroporto pois não confiaram no que eu estava dizendo. Bem, ao menos, não me perseguiram pelas ruas e me alvejaram no metrô. A família de Jean Charles que o diga.
Voltando à Espanha, um caso que ficou famoso foi o de uma amiga, um a física paulistana, deportada em fevereiro de 2008. Ela tinha ido a Madri participar de um congresso. Chegando lá, o pessoal bem educado que cuida de fronteiras não foi com a cara dela e de outros brasileiros e os deixou em uma salinha por dias. Não adiantou explicar que ela era pesquisadora, que estava lá só para o evento, que não queria morar no exterior.
O aumento da imigração por refúgio de guerra, econômico ou ambiental em um país com maior oportunidade de emprego tem mostrado o que certas nações têm de melhor e de pior.
Uns são solidários e oferecem suas próprias casas, como na Islândia. Outros, vão buscar os imigrantes com seus carros para facilitar sua travessia, como ocorreu com austríacos e alemães. Já outros caçam imigrantes nas ruas. Sem contar os governos que erguem cercas e muros e os jornalistas que aplicam rasteiras.
Contudo, como já devem ter percebido a esta altura do texto, os elementos constitutivos da “Paranoia da Porta'' não são monopólio de portos e aeroportos gringos, mas estão presentes em nossa própria comunidade diariamente. Ou alguém aqui acredita, realmente, que o detector de metais da porta giratória de agências bancárias só apita e trava quando o portador traz consigo uma quantidade de metal?
Dia desses, fui (novamente) parado apesar de não portar metal algum. Logo após, um cliente com chaves na mão passou sem problemas. Questionei o segurança e seu controle remoto da porta. Ele, sem pudores, explicou: “desculpe, mas você pareceu suspeito e ele não''. Não admira, portanto, que vez ou outra, pessoas indignadas tirem toda a roupa em portas-giratórias após sucessivas tentativas.
Quem decide quem tem cara de confiável? Certamente, não é o segurança da agência bancária ou o fiscal de fronteira. Além das ordens expressas de superiores, eles foram treinados ao longo do tempo pela mídia, a família, instituições religiosas, a escola, que deixam claro quem merece respeito e credibilidade e quem não. Eu, certamente, não tenho uma cara 100% confiável (ajudaria um olho claro, uma pele branca, um nariz mais afilado). A moça de hijab, muito menos. Um sírio nas ruas da Hungria ou mesmo um haitiano em São Paulo, então, nem se fala.
Ao mesmo tempo, os países pouco se importam com a origem do investimento internacional que aporta em suas fronteiras. Não questionam se usa véu, se gosta de samba, se é negro ou não acredita em Jeová. Em alguns casos, nem se vem de uma ditadura sangrenta, da escravidão ou da lavagem de dinheiro. O capital é livre para circular. Já os trabalhadores são barrados em fronteiras ou morrem afogados ao tentar atravessa-las.
E os países vão se tornando reféns do medo dentro de seu próprio território. Medo criado, na maioria das vezes, por si mesmos, a bem da verdade. Medo que não é bom para a dignidade da maioria das pessoas, mas serve muito bem ao interesse de uma minoria que lucra com essa segregação.

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

[Crise Migratória] Quando a imagem da morte é necessária para nos lembrar dos vivos

Um abraço àqueles que acham que isso não é problema nosso porque está acontecendo lá do outro lado do mundo. Se não é com alguém da sua família ou um amigo, tudo bem? Aquele menino era um ser humano que tinha sentimentos e sentia dor e fome do mesmo jeito que seu irmão, filho, sobrinho etc... As pessoas deveriam se colocar mais no lugar dos outros e pensar mais nas consequências dos seus atos. Pensar que a vida é muito mais do que sua rotina pela busca de dinheiro pra comprar supérfluos. A felicidade não está em objetos, não está em nada material. Devemos cultivar os bons atos e sentimentos, parar de nos iludir achando que a felicidade vem de ter um bom salário pra poder comprar tudo que você tem vontade. Cada ato tem sua consequência. Aqui não temos guerra nos moldes clássicos. Aqui a guerra é contra os marginalizados. Mas já parou pra pensar no que leva aquele jovem favelado a roubar ou traficar? Por que é raro alguém que da classe média seguir esse caminho? Será que você da classe média tem alguma culpa nisso? Em quem você votou nas últimas eleições? O que seu candidato fez pra diminuir os contrastes socioeconômicos (o grande combustível da violência)? Como você trata as pessoas que têm profissões de menor status que a sua? Quanto à questão da imigração na Europa vale lembrar que esses imigrantes estão fugindo da pobreza e das guerras causadas e financiadas pelas grandes potências, incluindo as europeias. Em quem esses cidadãos que estão incomodados com os imigrantes votaram nas últimas eleições? Votaram em candidatos que apoiam essa política colonialista que explorou e destruiu os países destes imigrantes? De onde vêm os recursos naturais, fundamentais pra manter e aumentar a riqueza dos países do primeiro mundo, muitos deles pobres em matérias-primas?

Deixo um abraço também pros europeus abastados que no passado de guerras estiveram na situação que hoje estão esses imigrantes... E deixo uma pergunta pra reflexão: se o menino não estivesse bem vestido e não fosse branco, você se comoveria do mesmo jeito com as fotos?

Luiz.


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Por Leonardo Sakamoto



Li reclamações de leitores de jornais e sites indignados com a veiculação de uma imagem do corpo morto de um pequeno menino sírio, afogado e estirado em uma praia da Turquia após uma tentativa fracassada de sua família atravessar o mar fugindo da guerra.
Publicadas com cuidado que o tema merece, por mais que doam aos olhos e mexam com o estômago e atrapalhem o jantar ou o café da manhã, imagens têm o poder de trazer a realidade para perto.
É fácil ficar indiferente diante de números de violência, mas com rostos a situação muda de figura. Dizer que milhares de pessoas morrem afogadas na tentativa de fugir do conflito na Síria ou de fome na África é uma coisa. Mas mostrar a morte de uma criança, usando as mesmas roupas e, quiçá, o mesmo corte de cabelo que o filho de qualquer um de nós é outra.

Soldado turco olha corpo de menino sírio, morto na tentativa de travessia para a Grécia (Fotos: Nilufer Demir/Reuters)
Ou trazer o corpo frio de um rapaz moreno, de olhos bonitos, que era marceneiro, e de sua noiva, professora, que gostava de cantar de manhã.
Ou ainda os cadáveres de três adolescentes de uma mesma família, que sempre esperavam até a noite acordadas a chegada do pai que trazia comida para dentro de casa.
Ou de um motorista de uma ambulância, que tinha orgulho do seu trabalho.
O outro deixa de ser estatística, e passa a ser um semelhante, pois é feito de carne e osso e não de números. Nesse momento, há uma aproximação, uma identificação, fundamental para empurrar os espectadores de um conflito para ações, de protesto, de boicote. Seja em uma crise humanitária no Mediterrâneo, em um massacre no Oriente Médio, em uma guerra entre grupos rivais na África, na luta pela independência do Sudeste Asiático ou por conta da violência armada em favelas das grandes cidades do Brasil.
Vivemos em um mundo cuja informação se espalha em tempo real. Mas, mesmo com essa facilidade, muitos se furtam de ter acesso ao mundo.
Ao mesmo tempo, a tecnologia bélica transformou certos conflitos em cenas de videogame, filtrando sangue, suor e vísceras pelas lentes de drones e câmeras de aviões e helicópteros. O que chega, não raro, à tela de uma TV, de um computador ou de um smartphone é algo asséptico, palatável, consumível em doses homeopáticas. Pois não parece humano e sim ficção.
Quando a comunicação é globalizada, cresce a força e a importância de ações globalizadas pela paz. Acertam os veículos de comunicação que divulgaram as imagens, como o UOL, que não configuram sensacionalismo como os programas espreme-que-sai-sangue da TV, que repetem aquilo que já se sabe pelo tesão da audiência. Mas são uma declaração pública contra a barbárie.
Diante disso, a ignorância do que acontece à nossa volta deixa de ser uma benção e passa a se configurar delinquência social.
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sexta-feira, 14 de agosto de 2015

O Facebook sabe onde você está neste momento. Seus inimigos também.

Pergunto-me qual a intenção do Facebook ao transmitir dados de localização via messenger; pergunto-me por que fizeram questão de manter a "falha" por tanto tempo, mesmo tendo sido ela noticiada publicamente. Pra mim isso é a ponta de um iceberg.

Luiz.


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Há cerca de três meses, um estudante de Harvard, chamado Aran Khanna, estava se preparando para iniciar um estágio bastante cobiçado no Facebook até que resolveu lançar um aplicativo para o Google Chrome que irritou profundamente a rede social. Chamado de Marauders Map, o aplicativo se trata de uma extensão para o navegador Chrome que utiliza dados do Facebook Messenger para mapear onde os usuários estão quando enviam mensagens.

O aplicativo também mostra os locais, que eram bastante precisos. No entanto, ele não se mostrava ser muito seguro, visto que pessoas desconhecidas poderiam ver sua localização, caso você estivesse em um chat com usuários desconhecidos. Para que conseguisse obter os dados geográficos, o app aproveitou-se de uma falha de privacidade que o Facebook tinha conhecimento há cerca de três anos: o Facebook Messenger automaticamente compartilha a localização dos usuários a partir do envio de mensagens.

O estudante utilizou seu Twitter para anunciar o app em 26 de maio e postou sobre ele no Reddit e no Medium. Com isso, o Marauders Map começou a se tornar viral, obtendo milhares de downloads. Tomando conhecimento disso, em três dias o Facebook pediu para que Khanna desativasse o aplicativo e desativou o compartilhamento de localização de desktops, o que significa que o aplicativo de Khanna não funcionaria perfeitamente. Antes de ser desativado, o aplicativo havia sido baixado mais de 85 mil vezes.


Marauders Map


Cerca de uma semana depois, o Facebook lançou uma atualização para o aplicativo Messenger informando que "com essa atualização, você tem controle total sobre quando e como você compartilha suas informações de localização". A rede social não fez qualquer menção sobre a configuração padrão anterior e também não alertou que os usuários que não fizessem a atualização continuariam compartilhando suas localizações automaticamente, a menos que alterassem manualmente.

Um porta-voz do Facebook, chamado Matt Steinfeld, disse que a empresa estava trabalhando em uma atualização do Messenger muito antes da postagem de Khanna ser publicada. "Este não é o tipo de coisa que pode acontecer em uma semana. Mesmo que sejamos rápidos, eles estavam trabalhando em seu aplicativo há alguns meses", afirmou Steinfeld.

Khanna afirmou ao site Boston.com que havia criado o app para mostrar as consequências de compartilhar dados de forma não intencional. Assim, segundo ele, os usuários podem decidir por si mesmo se isso é ou não uma violação de privacidade.

Pelo que parece, o Facebook Messenger tem compartilhado a localização dos usuários de forma automática desde que foi lançado em 2011. A imprensa americana já havia feito diversos alertas sobre o fato, mas o Facebook não fazia caso da questão. Várias atualizações para o aplicativo foram feitas durante os anos, incluindo emojis, adesivos, melhor usabilidade, entre outras. No entanto, o compartilhamento de localização automática permaneceu.

O estudante utilizava o Messenger com frequência, até que começou a analisar o seu histórico de mensagens e notar que o app fornecia informações referentes a localização. Um dia após lançar o Marauders Map, Khanna disse que o seu futuro gerente no Facebook havia pedido para que ele não falasse com a imprensa. Naquela noite, o estudante recebeu um telefonema do setor de comunicações globais da empresa que reafirmou que Khanna não deveria falar com a imprensa, visto que poderia ser prejudicial para a companhia.

O aluno de Harvard cumpriu o combinado e redirecionou todas as perguntas da imprensa para o Facebook. No dia seguinte, o Facebook havia lhe pedido para desativar a extensão. Khanna agiu em conformidade ao pedido, mas atualizou seu blog relatando que o Facebook havia lhe pedido para desativar sua aplicação. Apenas três dias após a prorrogação, ele recebeu um telefone de um funcionário do Facebook que havia informado que a empresa estava rescindindo sua oferta de estágio. Segundo Khanna, o funcionário afirmou que ele violou a política de usuário do Facebook.

Ele também recebeu um email do setor de recursos humanos globais e recrutamento do Facebook que lhe informou que sua postagem no Medium não se adequava aos elevados padrões éticos que são esperados dos estagiários. "Esta ferramenta de mapeamento amparada em dados do Facebook viola nossos termos e esses termos existem para proteger a privacidade e a segurança das pessoas", afirmou o porta-voz Steinfeld. Sobre a atitude tomada pelo estudante, ele ainda disse que "isso é errado e é inconsistente na forma como pensamos a respeito de servir a nossa comunidade".

Khanna pensou que sua extensão estava ajudando os usuários, mostrando como seus dados eram utilizados. "Eu não escrevi o programa para ser mal-intencionado", disse o estudante. No final, ele conseguiu um estágio em outra empresa de tecnologia no Vale do Silício e, segundo ele, o que aconteceu com o Facebook se tornou uma boa experiência que lhe ensinou muita coisa.



Matéria completa: http://canaltech.com.br/noticia/facebook/estudante-perde-estagio-no-facebook-apos-descobrir-uma-falha-no-messenger-47195/#ixzz3ioliXrtz 
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quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Vacinas e Autismo: O que as estatísticas mostram

Veja também: Vacinas x Autismo: EUA Recompensou Secretamente por Danos pela Vacina 83 Crianças que Ficaram Autistas


Como relata o site Asociación para vencer el Autismo y Transtornos del desarrollo:

Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) têm negado por muitos anos uma possível ligação entre o mercúrio presente em vacinas e a desordem do espectro do autismo (DEA). No entanto, em outubro de 2011, o CDC foi pego deliberadamente falsificando dados para tentar encobrir evidências ligando o mercúrio presente nas vacinas à DEA.

Para ocultar todos os dados incriminatórios da vacina, o CDC tinha entregado seu enorme banco de dados de registros de vacinas a uma empresa privada, que de forma eficaz pronunciou-o interditado para os investigadores e prevenção de divulgação dos dados através da Lei de Liberdade de Informação (FOIA).

No entanto, isso não impediu a Coalition for Mercury-Free Drugs (CoMeD). Durante um inquérito através da FOIA foi descoberto, como se suspeitava, que o mesmo estudo dinamarquês original que o CDC designou como "prova definitiva" de que o Timerosal não aumenta as chances de uma criança desenvolver DEA, na verdade, revelou exatamente o oposto como verdade. A pesquisa dinamarquesa é irrefutavelmente clara sobre os resultados: * O Timerosal presente nas vacinas aumenta as chances de uma pessoa desenvolver o autismo e outras doenças neurológicas. *

Nos Estados Unidos, pelo menos uma em cada 100 crianças vacinadas sofre com DEA, enquanto que apenas 1 em cada 2.000 crianças não vacinadas tem a doença. Em países europeus como a Islândia, onde as crianças recebem apenas um terço do número de vacinas, apenas 1 em cada 30.000 crianças tem DEA. Nos EUA, atualmente, 1 em cada 88 crianças tem DEA, de acordo com uma declaração feita pelo CDC, em março de 2012, citando as estatísticas do ano de 2008. Nesses estados dos EUA, onde as crianças recebem o maior número de vacinas, ou onde as crianças se tornam relativamente mais vacinadas, como por exemplo, em Utah e Nova Jersey, cerca de 1 em 47 crianças desenvolvem DEA. Em comparação, no estado predominantemente rural de Iowa, onde as crianças são menos vacinadas, 1 em cada 718 crianças tem autismo.

Se a tendência do aumento global tem sido consistente desde 2008, o que parece ser o caso, então, 1 em cada 63 crianças nos EUA agora tem DEA (ano de 2012). Não é preciso ser um cientista para dar sentido a esta tragédia feita pelo homem.

A FDA não é um espectador inocente nesta conspiração contra a saúde do povo americano. Tanto o CDC quanto a FDA tentaram esconder de pais preocupados que as vacinas ainda contêm mercúrio. Em uma audiência recente, a FDA sem querer admitiu que as vacinas da gripe agora rotineiramente dada aos bebês de apenas seis meses de idade contém esta substância tóxica, de acordo com *Courthouse News Service* sexta-feira, 23 de março de 2012.

"A Food and Drug Administration não é responsável pela aprovação de um conservante à base de mercúrio nas vacinas, porque as vacinas livres de mercúrio mais caras estão disponíveis mediante solicitação", declarou um juiz federal. "As vacinas contra a gripe com Timerosal (que contém mercúrio) são necessárias para garantir uma oferta suficiente a um preço razoável", de acordo com a decisão.

O problema com esta "solução" questionável para supostamente evitar o envenenamento por mercúrio de bebês americanos é que a maioria dos médicos nem informam os pais sobre o que realmente contém as vacinas contra a gripe, nem recomendam as outras opções menos tóxicas. A maioria dos pais ainda confiam no pediatra do seu filho e fazem o que lhes é dito. E por que pagar por uma vacina cara, quando há uma mais barata disponível, especialmente quando o médico insiste que a vacina (que contém mercúrio) é completamente segura? A FDA não tem a intenção de pendurar um cartaz na parede do escritório de um pediatra que poderiam diz algo como isto: "Atenção pais: cuidado com a vacina contra a gripe que seu filho esta recebendo hoje pois contém mercúrio que causa danos ao cérebro".

"Embora o uso de conservantes que contêm mercúrio tenha diminuído nos últimos anos com o desenvolvimento de novos produtos formulados alternativos ou sem conservantes, o timerosal foi usado em algumas preparações de imunoglobulinas, não venosos, antígenos com teste na pele, e produtos oftálmicos e nasais, além de certas vacinas", escreve a FDA em seu site sobre o timerosal nas vacinas (www.fda.go).

O timerosal é um composto à base de mercúrio que é aprovado pela FDA como conservante da vacina, o que o torna perfeitamente legal para os médicos injetarem esta potente neurotoxina em bebês. Além disso, médicos e empresas farmacêuticas não são mais responsabilizados por danos causados pelas vacinas, incluindo a morte.

Uma vacina comum contra a gripe contém 25 microgramas de mercúrio e a Agência de Proteção Ambiental (EPA) estipula um limite de segurança de 5 microgramas. Exemplo disso, as crianças que são vacinadas contra a gripe recebem mais de 500 por cento a mais de mercúrio em um dia do que é considerado seguro pela agência governamental muito responsável por manter-nos a salvo das
toxinas ambientais.

A FDA também evita informar ao público de que o fosfato de alumínio adicionado à estas vacinas aumenta grandemente a toxicidade do mercúrio, transformando assim o nível de *tolerância mínima ao mercúrio* em uma piada completa - a piada que pode causar danos cerebrais graves à uma criança que não desconfia, e sofrimento e dificuldade financeira incalculáveis para seus pais. Depois de milhões de pais descobrirem que seus filhos se tornaram autistas depois de receber a vacina, houve um aumento maciço em ações judiciais coletivas contra as empresas farmacêuticas produtoras de vacina, Wyeth, GlaxoSmithKline Plc, Merck & Co. e Sanofi-Aventis SA. Como resultado, os fabricantes de vacinas ameaçaram a administração de Obama de que eles iriam parar juntamente de produzir vacinas a menos que eles recebessem imunidade completa contra os processos por danos causados pelas vacinais.

Em 2010, o Supremo Tribunal de Justiça aprovou uma nova lei que concedeu à essas gigantes farmacêuticas a imunidade solicitada. Desde então, elas têm o reino livre para acondicionar qualquer tipo de compostos tóxicos em suas vacinas, e ninguém pode detê-los. Ao adicionar ingredientes tóxicos e cancerígenos às suas vacinas, geram um número sempre crescente de novos pacientes que necessitam de tratamentos médicos que consistem principalmente de medicamentos que eles também produzem.

Os encobrimentos por parte do CDC e da FDA deixaram para os responsáveis ​​a enorme epidemia de autismo, a qual começou quando o mercúrio e os adjuvantes foram adicionados pela primeira vez às vacinas. Sem essa conspiração elaborada contra o povo, as ações judiciais por difamação decorrentes dos danos permanentes das vacinas em crianças teriam falido vários governos, incluindo os Estados Unidos e a Grã-Bretanha, e quase toda a indústria farmacêutica.


Fonte: http://www.anovaordemmundial.com/2015/08/donald-trump-se-opoe-as-vacinas-e-alerta-sobre-autismo.html#ixzz3iiokx2rF

sexta-feira, 17 de julho de 2015

A Indú$tria do Holocau$to

"A História não é bem como nos contaram"

"Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade"

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Livro escrito por um judeu. Cada um que tire suas próprias conclusões:



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Para o cientista político, Norman Finkelstein, o Holocausto é uma indústria que exibe como vítimas o grupo étnico mais bem-sucedido dos Estados Unidos, permitindo então a apropriação de mais recursos financeiros e, ao mesmo tempo, articular uma campanha de autopromoção por meio da imagem de vítimas. Decorre do conceito original de Finkelstein esta configuração industrializada para o processo de reprodução e promoção dos “dogmas e interesses ocultos do Holocausto”(p. 14), os quais “forçam laços importantes com o judaísmo e o sionismo”(p. 54).
“Indignado com a falsificação atual e grosseira exploração do martírio judeu”, Finkelstein denuncia em sua obra a manipulação do sofrimento dos judeus europeus durante a Segunda Guerra Mundial, principalmente durante o episódio histórico denominado Holocausto. Para ele, o Holocausto é uma indústria que exibe como vítimas o grupo étnico mais bem-sucedido dos Estados Unidos, permitindo então a apropriação de mais recursos financeiros e, ao mesmo tempo, articulando uma campanha de autopromoção por meio da imagem de vítimas.
 Texto retirado de http://inacreditavel.com.br/wp/a-industria-do-holocausto/:

quinta-feira, 16 de julho de 2015

1984 chegando na Inglaterra

O governo do Reino Unido quer proibir todas as comunicações criptografadas como as que oferecem os serviços como iMessage, WhatsApp ou Snapchat.

A proibição proposta é a nova versão de um projeto de lei de vigilância previamente revogada.

O primeiro ministro Cameron justifica as medidas com a desculpa de lutar contra o terrorismo.


Cameron já defendeu a proibição de todas as comunicações criptografadas após os atentados de Charlie Hebdo, argumentando que:

"Devemos permitir uma forma de comunicação entre as pessoas que não podemos ler? Não, não devemos".

Em maio, o governo britânico anunciou que introduziria uma lei que fortaleceria a capacidade do governo para coletar dados em massa, com o objetivo de satisfazer as necessidades das agências de inteligência durante operações chave.


Agora, o projeto inclui um dispositivo para proibir o WhatsApp, iMessage e Snapchat e também requer que as empresas de internet mantenham registros completos de todas as comunicações em suas plataformas.

Isto inclui Facebook e o Google, que deveriam entregar toda a informação que o governo queira e quando queira.

Como Cameron, os funcionários americanos criticaram a criptografia como um perigo para a segurança nacional.

Segundo os defensores das liberdades cidadãs, ao proibir todas as formas de comunicação não controladas pelo governo, o Reino Unido está cruzando uma linha perigosa da tirania.


O grupo de defesa das liberdades civis afirma que "O regime atual oferece garantias suficientes para garantir que tal vigilância seja executada legalmente, e de maneira necessária a proporcional."

Nick Clegg

O ex vice-ministro Nick Clegg, o qual ajudou a bloquear a versão anterior do projeto de lei, afirma que: "Isto não é algo inofensivo. Será uma nova e dramática mudança na relação entre o Estado e o indivíduo. As pessoas que afirmam que são felizes aceitando que suas comunicações sejam vigiadas porque 'não têm nada a esconder', não chegaram a entender algo fundamental em relação às sociedades democráticas abertas: Não estaremos mais seguros, sendo menos livres.

Além disso, segundo Bruce Schneier, um especialista em cibersegurança:

"Isto é o tipo de coisa que somente os governos autoritários fazem".

A ideia é tão absurda que é difícil imaginar que isto seja sério. A única possível explicação que me ocorre é que Cameron não tem ideia da magnitude do que está dizendo.

Se aplicarem esta lei, aos cidadãos do Reino Unido será proibido o uso de software seguro, e as empresas do Reino Unido serão proibidas de produzir software seguro. O governo terá que cumprir com a censura na internet: as pessoas não poderão baixar software seguro, os motores de busca não poderão responder as consultas sobre software seguro, e cada pacote será inspecionado para garantir que não está criptografado com sistemas seguros. Os sistemas informáticos fechados como o iPhone proibirão que seus usuários instalem software seguro e sistemas de computação abertos como Microsoft Windows serão redesenhados para proibir que seus usuários instalem software seguro. O software livre estará proibido. Ninguém poderá entrar no Reino Unido com um dispositivo que não cumpra as normas.


Bruce Schneier


É algo horrível e totalmente inviável. O pior de tudo é que estas medidas não vão funcionar e a única coisa que conseguirão é destruir a internet.

Além disso, a criptografia é uma das coisas que nos protege dos terroristas, criminosos e espiões. A criptografia nos protege de todo tipo de ameças na internet em relação aos nossos dados e comunicações. A criptografia protege nossos segredos comerciais, nossas transações financeiras, nossos registros médicos e nossas conversas. No mundo em que os ataques cibernéticos são cada vez mais comuns e mais catastróficos, a criptografia é uma de nossas defesas mais importantes."


É esperado que o parlamento britânico aprove o projeto de lei em 2016.

O Reino Unido não se parece cada vez mais com o estado fascista do filme "V de Vingança"?

E esta infecção tirânica está se expandindo pelo mundo todo...




Fontes:


http://www.anovaordemmundial.com/2015/07/reino-unido-quer-proibir-o-whatsapp-para-lutar-contra-o-terrorismo.html#ixzz3fxsPct5I

http://www.independent.co.uk/life-style/gadgets-and-tech/news/whatsapp-and-snapchat-could-be-banned-under-new-surveillance-plans-9973035.html


quarta-feira, 15 de julho de 2015

Vacinas, Eugenia e Redução Populacional

Bill Gates, em palestra de 2010:
“If we do a really great job on new vaccines, health care, reproductive health services, we could lower that by perhaps 10 or 15 percent.”

Tradução: "Se realmente fizermos um grande trabalho na criação de novas vacinas, assistência de saúde, serviços de saúde reprodutiva, abaixaremos a população mundial em 10 ou 15 por cento"





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Esterilização em massa na África


Num comunicado divulgado em 2014 pela Associação dos Médicos Católicos do Quênia, a organização encontrou um antigénio numa vacina administrada a 2,3 milhões de meninas e mulheres que provocam abortos. Esta vacina é administrada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e UNICEF.

"Enviamos seis amostras de todo o Quênia para laboratórios na África do Sul. Eles testaram positivo para o antígeno HCG ", disse o Dr. Muhame Ngare Centro Médico Mercy, em Nairobi segundo a LifeSiteNews.

Dr. Ngare, porta-voz da Associação dos Médicos Católicos do Quênia, disse em um boletim publicado em 4 de novembro:

"Esta campanha da OMS não é erradicar o tétano neonatal, mas este é um exercício coordenado de esterilização em massa com uma vacina que regula a fertilidade. Esta evidência foi apresentada ao Ministério da Saúde antes da terceira rodada de vacinação, mas foi ignorado."


Manifesto da "CNBB" queniana:

"Antes da campanha de vacinação em massa contra o tétano em março e outubro de 2014, a Igreja Católica levantou preocupações sobre a segurança da vacina que estava sendo utilizado. Isto foi informado pelo que tinha acontecido no México, Nicarágua e Filipinas, onde a OMS / UNICEF tinha realizado campanhas semelhantes usando toxóide tetânico impregnado com beta HCG que faz com que a produção de anticorpos contra o HCG natural, resultando em infertilidade permanente." (...)

Na íntegra: http://www.kccb.or.ke/home/news-2/pressstatement-tetanus/



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Gates"Ora, se realmente fizermos um grande trabalho na criação de novas vacinas, assistência de saúde, serviços de saúde reprodutiva, abaixaremos a população mundial em 10 ou 15 por cento", disse ele.
Quando o co-fundador da Microsoft e promotor do controle populacional Bill Gates falou recentemente sobre usar vacinas para reduzir a população mundial, ele deu início a uma onda de especulação sobre sua possível insinuação de campanhas disfarçadas de esterilização. De acordo com a Fundação Gates, porém, o multimilionário de fato defende o uso de vacinas para diminuir a mortalidade infantil - algo que ele afirma que realmente diminui o crescimento da população.
Os comentários de Gates ocorreram enquanto ele estava dando um discurso numa conferência de TED (tecnologia, entretenimento e design) sobre como os seres humanos podem reduzir suas emissões de CO2 a fim de reduzir o aquecimento global. "A temperatura só vai parar de subir", afirmou ele, "quando chegarmos a quase zero [em emissões de carbono].
Pelo fato de que a quantidade de CO2 emitida tem relação com a população humana, Gates mencionou resumidamente meios de reduzir a projetada população mundial, inclusive "serviços de saúde reprodutiva" - aborto e contracepção - bem como vacinas.
"Ora, se realmente fizermos um grande trabalho na criação de novas vacinas, assistência de saúde, serviços de saúde reprodutiva, abaixaremos a população mundial em 10 ou 15 por cento", disse ele.
Gates é famoso por financiar medidas de controle populacional pró-aborto - mas a referência que Gates fez sobre vacinas imediatamente lançou especulações com relação ao uso de tais drogas para disseminar agentes esterilizantes em grande escala.
Campanhas de vacinação no passado foram encobertamente usadas para esterilizar mulheres. Em 1995, o Supremo Tribunal das Filipinas descobriu que as vacinas usadas numa campanha de vacinação antitetânica do UNICEF continham o B-hCG, que quando dado numa vacina, destrói permanentemente a capacidade de uma mulher sustentar uma gravidez. Aproximadamente três milhões de mulheres já haviam tomado a vacina.
Apesar disso, Gates afirma trabalhar com uma perspectiva aparentemente contraditória de que diminuindo-se a mortalidade infantil também diminui-se o crescimento da população. Em resposta a uma pergunta de LifeSiteNews, a Fundação Gates - observando que Gates havia discursado no evento de TED exclusivamente a título pessoal - apontou para o fato de que Gates disse em sua Carta Anual de 2009 que um "fato surpreendente, mas crítico, é que reduzir o número de mortes [infantis] realmente reduz o crescimento populacional".
Ele continuou, explicando que a teoria de que pais terão mais filhos quando a mortalidade infantil é elevada, a fim de garantir que vários filhos sobrevivam para cuidar deles quando envelhecerem.
"Se melhorarmos o sistema de saúde numa sociedade... de forma surpreendente, o crescimento populacional cai", Gates disse para a CNN em 2008. "E é por isso que os pais precisam ter alguns filhos para sobreviver na vida adulta para cuidar deles quando ficarem velhos".
"E assim, se eles pensam que ter filhos é o que eles precisam fazer para ter pelo menos dois para sobreviver, é isso o que eles farão. E o que é estupendo é que no mundo inteiro, à medida que o sistema de saúde melhora, então o crescimento populacional é realmente reduzido".
A Fundação Bill e Melinda Gates recentemente se comprometeu a doar dez bilhões de dólares para vacinar crianças no mundo inteiro.

Tradução: Julio Severo


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Fontes: 


http://forum.antinovaordemmundial.com/Topico-esc%C3%A2ndalo-vacina%C3%A7%C3%A3o-da-oms-e-unicef-em-%C3%A1frica-%C3%A9-para-tornar-est%C3%A9reis-os-africanos

http://www.anovaordemmundial.com/2010/03/bill-gates-admite-que-vacinas-sao.html


quinta-feira, 2 de julho de 2015

Homem com HIV desafia pessoas a tocá-lo em praça na Finlândia. E o resultado foi incrível

https://br.noticias.yahoo.com/homem-com-hiv-desafia-pessoas-a-toc%C3%A1-lo-em-pra%C3%A7a-na-finl%C3%A2ndia--e-o-resultado-foi-incr%C3%ADvel-124144305.html


Um homem portador do vírus HIV decidiu realizar uma pesquisa sobre preconceito na Finlândia. Em uma praça de Helsinque, ele permaneceu de pé e com os braços abertos com uma placa ao lado escrito “sou soropositivo. Toque-me”. A reação das pessoas foi emocionante. Documentado, o desafio foi postado no Youtube e vem fazendo sucesso entre os internautas. Nas imagens, gravadas com o objetivo de debater o preconceito vivido por portadores de HIV no país, é possível ver quem passava pelo local relutando no início a tocar no rapaz. Pouco depois este cenário muda. Várias pessoas, incluindo crianças e idosos, não só apertaram a mão de Janne, como o abraçaram e o consolaram. No fim do vídeo, o homem não contém a emoção e cai no choro.


 

quinta-feira, 11 de junho de 2015

Os Efeitos do Sistema ‘Educacional’

http://www.anovaordemmundial.com/2014/04/os-efeitos-do-sistema-educacional.html#ixzz3cfabW6hY


Você deve entender que a maior parte dessas pessoas não está pronta para acordar, e muitos são tão inertes, tão dependentes do sistema, que vão lutar para protegê-lo.”  — Morpheus

Algumas pessoas acreditam que o sistema ‘educacional’ foi a melhor coisa desde a invenção da roda. Alguns atribuem ao sistema ‘educacional’ aspectos tradicionais, tais como a liberdade, a tolerância, o progresso e a solidariedade.

Essa visão certamente é respeitada, mas a realidade mostra exatamente o oposto.

A seguir a minha opinião sobre o que o sistema ‘educacional’ público e privado conseguiram.

Tradicionalmente, desde o início do atual modelo ‘educacional, que foi copiado do Império prussiano, tanto o ensino público quanto o privado tem sido um dos piores flagelos da humanidade que ajudou na brutalização de milhões de pessoas através de centenas de anos.
Este sistema não só serviu para matar a criatividade da humanidade, o que fez que os humanos se tornassem objetos subservientes, mas também transformou as pessoas em máquinas com inteligência suficiente para trabalhar por salários de fome e a habilidade para preencher a documentação que nos torna escravos legais do sistema de doutrinação em que vivemos.

Este sistema de ‘educação’ que temos, do qual todos somos vítimas, resulta em professores que não têm a formação para ensinar, escolas que não têm recursos mínimos para preparar os alunos e alunos que não têm nenhum desejo de participar dessa aprendizagem.

Se o sistema de ensino público ou privado realmente fosse uma fonte de liberdade, tolerância, progresso, solidariedade e qualidades semelhantes, ele não existiria, pois aqueles que criaram sua estrutura nunca tiveram a intenção de nos fazer criativos, livres, tolerantes ou inclusivos.

Pelo contrário, a intenção sempre foi a de ter um exército de civis que fossem tão dependentes, intolerantes e egoístas que pudessem pensar que vale a pena salvar o sistema de escravidão em que vivem.

Esta não é apenas a minha opinião, mas é o que reflete a realidade global hoje. A maior parte da massa de civis doutrinados por três gerações defendem esquema de corrupção do estado, identificado como o Estado de Bem-estar que promove a educação “livre” e obrigatória do público, defende o sistema ‘democrático’ de governo que tornou seus antepassados em escravos de si mesmos, embora o mesmo promova uma batalha de classes nas questões sociais, políticas e raciais entre a maioria, 51%, e a minoria, o 49% restante.

A humanidade se degenerou tanto durante o tempo em que foi submetida ao sistema ‘educacional’ tradicional, que você pode encontrar pessoas que, por exemplo, rejeitam a violência de um indivíduo contra outro em um assalto, mas que aprovam a violência imposta pelo Estado na cobrança de impostos e outras regras inconstitucionais. Você pode encontrar pessoas que rejeitam a violência contra as mulheres, mas que aprovam o assassinato em massa de civis em outros países, a violência contra as minorias em outros países e até mesmo violência física contra seus próprios filhos.

As palavras de Ian Williams Goddard sobre onde estamos e para onde estamos indo são muito claras e úteis:
Uma sociedade cujos cidadãos se recusam a ver e investigar os fatos, que se recusam a acreditar que o governo e os meios de comunicação mentem para criar uma realidade diferente da qual os fatos podem verificar, é uma sociedade que escolhe e merece o Estado de Ditadura em que eles vão viver”.
No caso da sociedade moderna, a ditadura não é só política ou militar, mas também intelectual. Essa ditadura é governada pela dissonância cognitiva, ou a incapacidade de um indivíduo ou uma sociedade de abandonar cognições, como ideias, crenças e emoções que foram implantadas nas suas mentes mas que são contrariadas pelos fatos e a realidade.

Embora muitas pessoas entendam que as coisas não andam bem, e sabem que estão sendo enganados pelos seus lideres políticos, preferem não agir, e seguem sendo escravos das suas preferências sociais, as quais também são o resultado do processo de doutrinação. Por isso, a maioria ainda acredita que a Democracia e a melhor forma de governo, continuam pagando impostos, levam seus filhos para serem doutrinados nas mesmas escolas nas que eles foram doutrinados, mantém sua fome consumista e discriminam, consciente ou inconscientemente contra seus conhecidos, amigos e familiares.

Hoje, o sistema cognitivo humano experimenta uma grande dissonância existencial ou inconsistência que desafia o sistema de pré-cognição implementado pelo sistema ‘educacional’ do qual os civis somos vitimas, e ao qual se acredita ter feito os maiores avanços na historia da civilização moderna.

Não é sinal de saúde estar bem ajustado a uma sociedade profundamente doente.”  — J. Krishnamurti