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quarta-feira, 4 de abril de 2012

A empresa Google já passou dos limites em matéria de invasão de privacidade, mas ainda quer mais...

http://olhardigital.uol.com.br/produtos/digital_news/noticias/google-tenta-registrar-patente-de-tecnologia-que-ouve-conversa-telefonica


Google tenta registrar patente de tecnologia que 'ouve' conversa telefonica

 

Chamada "publicidade baseada em condições de ambiente", tecnologia pode detectar barulho de chuva para mostrar anuncio de guarda-chuva, por exemplo


Uma nova tecnologia que está sendo desenvolvida pelo Google pode causar questionamentos em relação à privacidade dos usuários. A empresa entrou com um pedido para patentear um sistema que ouve a conversa dos usuários pelo telefone para mostrar anúncios.

A ideia segue a tendência da recente mudança da política de privacidade dos produtos do Google, que deixou claro que a empresa cruza informações de diferentes serviços para personalizar resultados para o usuário. A nova patente incluiria também as ligações feitas com smartphones Android no "pacote".

O registro feito pelo Google não é para colocar empregados ouvindo as conversas feitas no telefone, e sim para detectar informações do ambiente em que o usuário se encontra.

O nome da patente é "Publicidade baseada em condições de ambiente". Segundo o site CNET, a tecnologia deve ser capaz de ouvir o barulho de fundo de uma conversa para mostrar anúncios para o usuário. Assim, se o sistema detectar chuva, pode mostrar lugares próximos que vendem um guarda-chuva, por exemplo.

Além de monitorar ligações telefônicas, o Google também entrou com um pedido para mostrar no computador do usuário anúncios influenciados pelo ambiente em que ele se encontra. Um exemplo é uma propaganda de ar condicionado sendo enviada para usuários de lugares que passam por uma forte onda de calor.

A análise do ambiente também seria válida para imagens. Uma foto tirada em um lugar com neve, por exemplo, mostraria anúncios de venda de blusas de inverno.

Google afirma que essa é apenas um entre milhares de pedidos de patentefeitos nos Estados Unidos, e que não há previsão de quando elas serão aprovadas ou não. Por isso, a empresa não sabe se um dia as ideias serão levadas a algum produto real.

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