Os judeus estão fazendo com
os palestinos o que os nazistas fizeram com eles. É muito triste ver que até
mesmo um povo que já foi vítima de genocídio é capaz de cometer o mesmo crime
do qual foi vítima.
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Segunda,
19 de Novembro de 2012, 04:40
Tel Aviv bombardeia a Faixa
de Gaza há seis dias. (Foto: PressTV)
A agência
iraniana Press TV revela que, nesta segunda, foram assassinados pelo menos uma
dúzia de palestinos, que se somam às 31 mortes de domingo, a maioria civis,
mulheres e crianças.
O governo de
Israel aumentou os ataques aéreos sobre Gaza, numa ofensiva militar que, até
agora, contou com 350 mil ações, deixando um balanço parcial de cerca de 90
mortos, segundo algumas agências árabes.
A cidade de
Rafah, ao sul da Faixa de Gaza, foi alvo de ataques nas últimas horas, assim
como Khan Yunis, onde se anuncia duas mortes e vários feridos, entre eles uma
menina palestina que está em estado crítico.
Funcionários
do Ministério da Saúde de Gaza denunciam que, em conseqüência dos bombardeios,
nove membros de uma família foram assassinados, cinco deles com muito
sofrimento, quando um míssil destruiu sua casa.
Habitantes
locais também denunciam que aviões não tripulados israelenses bombardearam o
Ministério de Juventude e Esportes, assim como um estádio público.
No total,
são mais de 700 feridos deixados por esta operação, denominada “Pilar
Defensivo” pelo regime sionista de Tel Aviv, desde 14 de novembro,
caracterizada por bombardeios aéreos e fogo de artilharia, além dos disparos
feitos de navios da marinha e seus canhões.
Enquanto
isso, as negociações de “trégua”, no Cairo, cuja finalidade é por fim à
agressão de Tel Aviv, fracassaram, depois que a administração de Benjamin
Netanyahu anunciou que não estão interessados em frear a escalada de violência
sobre Gaza.
Outros
informes jornalísticos destacam que o Marrocos anunciou planos de estabelecer
um hospital de campanha em Gaza, como parte dos esforços para ajudar os
palestinos feridos durante os ataques israelenses.
O exército
israelense começou esta dura ofensiva contra os palestinos há seis dias,
dizendo que suas ações têm fins defensivos, para erradicar o Movimento de Resistência
Islâmico Palestino Hamas.
Organizações
defensoras dos direitos humanos e governos árabes condenam a ofensiva
israelense, por empregar uma força desproporcional, violar o direito
internacional, os direitos fundamentais dos habitantes de Gaza e assassinar em
massa os civis.
Israel
mantém Gaza bloqueada por ar, terra e mar, desde junho de 2007, situação que
provocou uma queda no nível de vida e um aumento sem precedentes no desemprego
e na pobreza.
O regime de
apartheid de Israel nega a cerca de um milhão e setecentos mil pessoas, em
Gaza, seus direitos fundamentais, como a liberdade de ir e vir, trabalhos com
salários decentes, saneamento básico e educação.
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Redação
Central, 19 nov (EFE)
O mundo
intensifica suas ações na busca de um cessar-fogo em Gaza, quando se completa
nesta segunda-feira a quinta jornada da ofensiva israelense na Faixa, onde já
morreram pelo menos 93 pessoas e outras 900 ficaram feridas.
O
secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, viajará hoje do Iêmen ao Cairo para falar
sobre a crise em Gaza com o governo egípcio, muito ativo na mediação do
conflito, em meio aos apelos internacionais para o fim da escalada de
violência.
Desde a
quarta-feira passada, o exército israelense realizou mais de 1.350 ataques
contra alvos em Gaza como parte da ofensiva "Pilar Defensivo",
segundo seus próprios dados. Já as milícias palestinas lançaram mais de 900
foguetes contra Israel, um dos quais matou três israelenses na última
quinta-feira.
A chegada de
Ban à região coincide com a do ministro das Relações Exteriores alemão, Guido
Westerwelle, que irá hoje a Israel para somar-se aos esforços internacionais.
Ontem, foi a vez do chanceler francês, Laurent Fabius.
Em Bruxelas,
a chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, expressou hoje sua
preocupação pela morte de civis em Gaza e Israel, e disse que a situação atual
mostra a necessidade de uma "solução a longo prazo" e a implantação
de dois Estados.
"O que
devemos fazer agora é conseguir uma solução", ressaltou Ashton em sua
chegada à reunião de ministros da Defesa e das Relações Exteriores da UE que
analisará a escalada de violência entre israelenses e palestinos, após insistir
em que há "pessoas inocentes" que morrem "em ambos os
lados".
Por sua vez,
o governo chinês pediu o fim do "abuso da força, que causou a morte de
civis inocentes" por parte de Israel, e pediu ao Executivo israelense que
negocie um cessar-fogo. A China destacou "a justa posição dos países
árabes na questão palestina", afirmou a nova porta-voz das Relações
Exteriores, Hua Chunying, ao expressar o apoio chinês ao Egito em seus esforços
para reduzir as tensões.
Como parte
desses esforços, o presidente egípcio, Mohammed Mursi, conversou nas últimas
horas com o chefe do Governo iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, que qualificou os
ataques israelenses a Gaza como "crimes contra a Humanidade e de
guerra", e pediu um consenso internacional para restaurar a paz, informou
hoje a agência oficial iraniana "Irna".
O Irã se
ofereceu para enviar ajuda humanitária aos palestinos, e o ministro das
Relações Exteriores, Ali Akbar Salehi, disse que faz gestões para visitar esse
território junto com uma delegação parlamentar.
Na mesma
linha, os talibãs afegãos condenaram hoje a ofensiva israelense em Gaza e
pediram à comunidade internacional que interceda para apoiar o povo palestino.
Os insurgentes afegãos também pediram aos muçulmanos de todo o mundo, a
indivíduos e organizações internacionais, que "reajam com
contundência" para que os palestinos sintam um seu apoio e para que acabe
"esta agressão".
No meio dos
esforços diplomáticos, a ONG Save The Children alertou hoje para o "efeito
devastador" que a ofensiva pode ter na população infantil, que representa
a metade dos 1,7 milhão de habitantes de Gaza.
Pelo menos
uma criança de 4 anos está entre os 21 mortos nos últimos bombardeios
israelenses ao longo da noite, quando foram atacados diversos alvos no norte e
no sul da faixa, segundo dados do Ministério da Saúde do Hamas em Gaza.
O exército
israelense confirmou em nota oficial ter atacado cerca de 80 "locais terroristas"
durante a noite, incluindo vários pontos de lançamento de foguetes, e
"várias unidades terroristas que se preparavam para disparar foguetes a
Israel".
Em Gaza
capital, foram ouvidos vários bombardeios noturnos, embora menos que nas noites
anteriores, e o barulho constante dos aviões não tripulados israelenses
sobrevoando o enclave palestino.
Segundo
testemunhas, a aviação israelense atacou propriedades de milicianos importantes
do Hamas na cidade de Khan Yunes, no sul de Gaza, e no campo de refugiados de
Al Bureij e outros lugares da capital, assim como vários alvos no norte do
território e em Rafah, na fronteira com o Egito.
Na
Cisjordânia, os protestos dos palestinos contra a ofensiva de Gaza deixaram
pelo menos 55 feridos nos últimos dias, em confrontos com as forças de
segurança israelenses que ocupam este território.
É preciso frisar que são os sionistas, não o povo judeu como um todo. Há muita resistência judia quanto à política externa de Israel.
ResponderExcluirClaro que a maioria, como a maioria do povo da esmagadora maioria dos países, vai como gado.
ResponderExcluirQuem esta matando é o estado de israel, se a população é contra nada faz..
ResponderExcluirQuem cala consente...
ResponderExcluirvoces todos sao idiotas sabem quantos foguetes o hamas joga por dia em territorio israelense? o palestinos jogam centenas de foguetes em israel e o mundo nao faz nada israel para se defender atira pouco mais de meia duzia e o mundo desse o pau. o editor desse texto e um ignorante , situacoes como essa acontecem quase diariamente o israelenses vao invadir um deposito de armas do hamas e o hamas coloca crianca na frente para dizer olha os judeus estao matando criancas inocentes. judeus fazem com palestinos oque os nazistas fizeram com eles??? voce e retardado ou oque? se os palestinos sao tao coitadinhos assim pq os vizinhos arabes nao acolhem eles ah? voce devia ter vergonha de escrever uma asneira dessas. concerteza alguns judeus devem matar palestinos e eles nao deixam de ser retardados, ou voce acha que todo judeu odeia arabe e vice versa tudo acontece por causa de alguns idiotas que fazem acoes erradas e o mundo generalisa. mais dizer que os judeus sao os nazistas atuais ah por favor.
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