A
superexposição do caso tem gerado a revolta de pais de alunos, que antes
chegaram a apoiar o Diário de Classe. "Nós nunca fomos contra o que a
Isadora fez. Que pai vai ser contra uma pessoa que luta por melhorias para o
local onde seu filho estuda?", diz Wilson Venturini, que tem duas filhas
na escola Maria Tomázia (na terceira e sétima séries). "O problema é que
no meio do caminho o foco mudou e começaram perseguições a pessoas de bem, que
não tiveram como se defender".
Pesquisar este blog
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
'Diário de Classe': O outro lado
Fontes
ligadas à escola dizem que existe uma insatifação com as publicações feitas
pela aluna, já que a instituição de ensino teria tentado conversar com a
aluna e com os pais dela sobre os questionamentos da estudante nas redes
sociais por diversas vezes, sem sucesso. "A mãe da Isadora tem livre
acesso à Escola e à Secretaria e o telefone de vários representantes da
educação, mas nunca procura ouvir o outro lado e sempre se manifesta colocando
'os dois pés na porta'", diz uma fonte que não quer ser identificada.
"A Isadora que todos conhecem na escola é uma. E a que aparece nas redes
sociais é outra, com um português bem melhor e um senso critico bem mais
apurado", afirma a mesma fonte.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário